quinta-feira, 17 de junho de 2010

pure

Acredito que a sustentabilidade não está controlada e isolada em processos fechados de indústrias e instituições; é algo próximo e expansivo que une os seres em torno de um objetivo único: reconciliar homem e natureza, conciliando conceitos e recondicionando hábitos. Li isso em um material institucional e creio que faz sentido. Até mesmo porque o texto é de alguém que conheço muito bem.



Amenizar os impactos que geramos por automatismo é fundamental. Sejam impactos ambientais, emocionais, morais ou espirituais. Interessante e necessário nos examinarmos antes de proferir uma palavra, desenhar um gesto, ou escrever poemas de porta de banheiro. Segue abaixo um que não li.



Não se admire pessoas, este mundo é canibal.

Não se admire pessoas, são muitos corações de carnaval

Em um desfile de ideias, bacanal de ideais.

Não admire o humano, pois ele nem mesmo tenta ser.

Do que quer falar? Do que quer ouvir?

Ouvidos não têm pálpebras, falar me leva a tossir.

Acreditar no que fala. Falar tudo o que acredita.

A raiz se esconde no solo, para a árvore não cair, morta.


A crueldade é um tempero sempre disponível em nossa dispensa. Tempero presente em muitas das ações do cotidiano, variando apenas em quantidade. Causamos pirose. Entretanto, há quem tenha o pote de crueldade pela metade; não mais utiliza este tempero. Leveza, simplicidade, tempo.



http://www.youtube.com/watch?v=9ZyN76DpP3I


Persevere. O tempo de Deus não é o seu. Não se desespere.

O Senhor forma nosso caráter e no tempo certo Ele dá a vitória.

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