quinta-feira, 5 de agosto de 2010

colunas

ando ávido por colunas. Distante de minha torre de marfim permito que meus olhos pastem por colunas. Deite-se, às vezes os olhos galopam com as mãos. Que palhaçada. A lógica da coisa não tem lógica e haja fila nas lojas de distrações. O umbigo virou lugar de refeição.

Voltando às colunas, elas têm deixado meus olhos cansados e a ponta dos meus dedos sujos. Nem ao menos há veneno no canto das páginas. O veneno se esconde nas palavras. A culpa é da percepção, do repertório que carregamos na caixa preta craniana, cinza, como um belo horizonte. Tempestade de nervos: movimentação de ideias, sensações e aquele menino faceiro: o Et cetera.

Entre emoções de brinquedo e lágrimas de verdade, música de brinquedo. Takai palavras leves aos ouvidos. Intervalo. Esperando pela oportunidade de ouvir com os olhos. Lendo Bíblia e preparando um novo post... um dia eu volto. Deus é bom.

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