segunda-feira, 20 de setembro de 2010

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Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Isaías 53:5


Sinceridade. Turva transparência social que impera nas relações. Destitua-se por instantes dos conceitos que movimentam suas decisões e se permita adaptar seus valores a um propósito menos egocêntrico.

A excentricidade de crer na insuficiência de respostas às questões existências nos faz repousar sobre doutrinas alienantes e engessadas ou no conceito de liberdade niilista. A maturidade espiritual necessária para enfrentar os questionamentos não é alcançada em escolas ou zumbidos de abelha; embora seja necessário assentar nas cadeiras e meditar no silêncio de palavras: convulsão de pensamentos. Pensar e escolher: é como respirar.

A leveza dos dias me acalma.

Em busca da objetividade das respostas, cientistas confiam suas especulações a estatísticas obtidas por meio de máquinas. Máquinas que interpretam a realidade e transforma em números. Quantidade de massa, velocidade, carbono 14, tendência de movimentos, características semelhantes e probabilidade de evolução. Estruturam e transferem o conhecimento por meio de livros e mais livros de hipóteses e constatações. Muitas pertinentes, outras simples elucubrações. Tratam a fé como simples amuleto, e estabelecem uma órbita de raciocínio e percepções amarrada ao umbigo. “Não há ciência contra Deus”. Frase que resvala de uma orelha a outra. Humanos tentando delimitar Deus em um conceito e modo de agir, ou existir. É a concha tentando guardar o mar. Fica nem mesmo o barulho.

Porventura a Deus se ensinaria ciência, a ele que julga os excelsos?
Jó 21:22


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