quarta-feira, 23 de junho de 2021

Passagens corporativas

Sinergia entre setores (TI, RH, Comunicação e etc): Estimular os funcionários ao aprimoramento é uma prática de gestão! Disponibilizar ferramentas gratuitas e online para que todos possam se organizar e fazer parte é cuidar, sendo que a atitude fala diretamente com a marca da instituição. Sem reinventar a roda, utilizando da simplicidade e assertividade da mensagem por meio das plataformas disponíveis ! #AAPI #elearning #gestão #mobile #displays


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A mensagem ganha a cidade, a marca pontua a identidade por meio das diversas plataformas! Muito bom ver o planejamento ganhando forma, a equipe produzindo e as ações atingindo o esperado, o orçamento equilibrado e a possibilidade de fazer mais… vem novidade por aqui… 

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Analisar o tráfego de forma efetiva; equilibrar orçamento disponível, indicadores desejados, apetite a performance e compreender a mensagem e o público a se consolidar. Fluxos favoráveis, resultados mensuráveis #narrativa #Ads #googleads AAPI #AAPI #Comunicação #ConsultasGrátis #Saúde

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A rotina acelerada das áreas de comunicação corporativa testa não apenas a criatividade e necessidade de propor e executar o novo com excelência, mas fundamentalmente, fazer o básico no dia a dia de forma assertiva, utilizando bem o orçamento, as plataformas, as narrativas e a mão de obra. Criticar menos, responsabilizar menos, evoluir.

terça-feira, 22 de junho de 2021

parágrafo


Não se trata de um desabafo. Não imagino como interpretará isso os olhos ou o algoritmo. Como lixo, ruído de fundo, textura perene ou material de descarte em contagem regressiva. Mais um texto que some na massa em resultados de pesquisas por palavras-chave, em sugestões de conteúdo e chuva de links. As TVs na parede e na estante deixaram de ornar o altar do tempo da tradicional família. Dificilmente as pessoas sentam em frente ao desktop para ler, consumir informação. Tampouco colocam para esquentar o colo os mais diversos modelos de notebook. A primeira tela agora é a famigerada segunda. Na palma da mão. E nem precisam estar olhando, pois os fones (sem fio) fazem aquilo que o radinho de pilha fez bem em outra geração, em outro tempo. 

Deve-se saber o potencial de desdobramento, maturação e transformação da mensagem. O conteúdo então é reforçado, através das plataformas diversas e não apenas em uma. A mídia outdoor cada vez mais poluindo, pontuando e inovando na paisagem. Mensagens em cartazes, em placas, postes, em barramentos, eletrônicos, pessoas tropeçando em códigos QR, distribuindo e recolhendo dados sem perceber o que está nos termos de aceite. Aliás, os dedos nem imaginam o quanto consentimento têm dado, mais do que a assinatura à tinta. Papéis transformados, não invertidos. Mensagens que dizem mais do que se pensa, palavras que extrapolam a homônima canção. 

Antes de produzir um conteúdo; pensar em quem, como e quando o consumirá? Será que basta? Ao estruturar a mensagem, considerar tudo o que se pretende com ela: simples manifestação, lançar ao universo sem pretensões; ou chegar a alguém e causar significantes? O que se quer? Ou "o que se quer saber de verdade"? 

As coisas simples. Os acontecimentos aparentemente corriqueiros. Ignoramos tanto. Mesmo tendo ciência de que ignoramos, o máximo que fazemos é refletir, se condoer, valorizar algum, e seguir no automatismo de ignorar o simples e sofrer pelo complicado. Complicamos a felicidade, para evitar o "tédio" ou por temer não saber viver sem a frustração e busca. Tememos ou não sabemos viver a plena paz? Muitos consideram que ela nem mesmo existe. Revisitar o olhar, o tempo, as circunstâncias e o que realmente fica do que se faz e o que se faz do que fica. Experimente! Cada um tem seu rosebud. Após identificá-lo, é preciso saber vivenciá-lo.


domingo, 13 de junho de 2021

Asas versus ases




Uma boa ideia não morre ao tentar colocá-la no papel. Ela amadurece, ganha asas para conseguir alçar voos antes não imaginados. Ela se abre às possibilidades de ser complementada. Após o famigerado briefing e brainstorming, organizar as ideias em um planejamento é o que permite sucesso à iniciativa; ainda mais se envolver outros players.

Posto à mesa, como vinho aberto na taça para ter contato com o ar. Respirar. Harmonizar, aumentar o contato com o oxigênio para apurar o sabor e tornar a experiência da degustação ainda mais especial e completa. Assim a ideia, bem valorizada, organizada (não castrada), maturada.

No mercado, ao invés de despontar, as cabeças urram para sobreviver, tornar-se essencial não pela contribuição no processo evolutivo, mas pela dependência para manutenção de padrões das estruturas sociais estabelecidas. Compartilhar virou indicador numérico, afastando-se do real significado e potência do ato. Ao invés de dar asas à imaginação e também ao outro, as pessoas tentam se tornar o grandes "As" podendo ser tão lembrado como uma boa foto antiga ou como um papel térmico exposto ao sol. Precificar tudo, rotular experiências humanas como um produto de mercado tem consequências que extrapolam divãs e gerações. É preciso rever comportamentos sem busca por culpados, mas por soluções plausíveis. Façamos uma comunicação que dê vida às ideias. 



segunda-feira, 7 de junho de 2021

Dimensões atordoantes


O boomerang das narrativas. A comunicação, via mensagem, conduzindo o usuário que a conduz até o receptor (sendo ele outro detentor de mensagem e influência na ordem social) e voltando (vez por outra em um voo de borboleta). Conceber discursos (organizacionais ou não) tornou-se cada vez mais desafiador. Seja pelo aumento do índice de engajamento e inquietação do público, ou pela mudança do perfil das plataformas de transmissão das mensagens e padrão de composição e durabilidade das narrativas.  

A nem mais citada globalização atravessou as massas, impactou leituras de grupos sociais, integrou processos macro. Em seus desdobramentos, ou avanço, como queira, interferiu no padrão do indivíduo de constituir sua face social. Ou seja, tornou-se volúvel de acordo com o repertório que a todo o tempo é alterado com novas formas de se expressar, de receber conteúdo, de acessar. O "telefone sem fio" não é o cochicho de ouvido em ouvido, mas é wi-fi, reverbera sem controle. No ar, uma massa diversificada de significações, chovendo influência sobre a sociedade. Vai e volta indo para outro lugar. 

Sem subestimar seu público-alvo.  Essa deve ser não uma premissa institucional apenas, mas interiorizada em todos. A partir dela, pensa-se o objetivo da mensagem e segue o rito de sua produção. Vemos diversos aparatos modernos, muita publicidade arrojada, muita narrativa aparentemente de vanguarda, mas que em sua maioria, pré-julga o público e falha na premissa citada no início do parágrafo.

Lance sua narrativa