terça-feira, 27 de março de 2018
têmporas
O céu de sólido sol cede o palco para nuvens que alteram a iluminação sobre meu rosto, a temperatura sobre minha pele. O anúncio da chuva, pelo cheiro no ar, é a introdução de uma bela sinfonia natural do porvir. A chuva, instrumentada de todos os tons, toques e ternuras avança gradativamente. Trocadilhos traiçoeiros, têmporas a mercê das temporãs.
O ritmo da vida ao redor faz outro sentido aqui dentro. A relevância dos fatos, a dimensão dos impactos varia tudo conforme o respirar, o interagir e a paz.
Foi assim a palavra sem alça despencando do "auto" de minhas ideias, atravessando meus sentimentos em um papel que nem tinta absorve, nem olhares retém. Essa bula, este manual do que me resta na curva dos versos de rimas tão amargas. A maestria do toque suave da paisagem muda o gosto e o sabor. Especialmente belo o dia me toca com paz. O inspirar o ar fresco da manhã, ouvir a vida ao redor é como ser abraçado de um modo especial.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Fator Humano
O avanço tecnológico é irreversível e a dependência social às novas ferramentas e facilidades também. A energia das baterias e a cobertura de sinal são os limitadores. Na comunicação, as novas plataformas e softwares facilitam a navegação pelas narrativas, percepção de peso da imagem e temperatura de discussões, no entanto, a tecnologia ampara-se em algorítimos, em fórmulas condicionadas, de forma exata. O perfil analítico necessário para manutenção dos processos evoca uma sensibilidade que tempera o que chamamos de Bom Senso. Sendo o bom senso um dos determinantes para a tomada de decisões.
Afora as discussões sobre a singularidade da I. A., os novos experimentos e as modernas plataformas de interação em uso em algumas áreas, o lugar do ser humano ainda é garantido quando se refere a constituição da sociedade. Entretanto, levantamento da consultoria McKinsey, em uma pesquisa global, atesta que 62% dos executivos de empresas de grande porte assumem a necessidade de substituir mais de um quarto do quadro de funcionários até 2023 em decorrência da automação e digitalização dos processos de trabalho. Treinamento e requalificação de profissionais será o inevitável fôlego corporativo. Os parâmetros para mensurar resultados em comunicação e definir estratégias, novas ações e planos de contingência precisam ser repensados.
O fator humano, a maneira como a espécie interage e interfere na paisagem é crucial no estabelecimento e manutenção das relações. A transparência e ética são as velas para empresa e indivíduos navegarem no ciberespaço e compreenderem o fluxo de cada um nesta malha em expansão, que parece não ter fim, a não ser a pausa, via botão de desligar dos hardwares em nossas mesas, mãos e bolsos.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Salto Ressoar
Como conversar sem agredir e
conseguir criar uma reverberação narrativa conjunta? Uma avalanche de
estratégias e conceitos inundam as plataformas à disposição de emissores e
receptores (que alternam papéis entre si), mas o efetivo resultado desta
dinâmica ainda não é mensurado e verificado como desejado pelas partes.
Periodicidade, recorrência e qualidade são apenas alguns dos aspectos a serem
considerados.
As redes sociais digitais vivem
entre a atrofia da superexposição de conteúdo, o abuso das entrelinhas via influencers, a iminência das brigas e
desavenças e o abstrato gesto de postar e curtir. As plataformas tradicionais
da geração pré-millennials surta entre
a maturidade de narrar o factual sem a obrigação do furo e a inviabilidade
financeira do modelo de negócios desatualizado. As antigas plataformas operam
entre a atualização do sobrefôlego
(em busca de adaptar-se à contemporaneidade). Antes de obter equilíbrio, faz-se preciso compreender o que é o fiel da balança no que concerne à comunicação.
Entremeio a esse complexo fluxo
de mensagens, narrativas e negociações de versões e influência de hábitos
sociais (foco das mensagens e narrativas), está a consolidação das agências
especializadas em verificar a “veracidade” das notícias e dos agentes produtores
(fact-checking). A comunicação
intensificou o boato institucionalizando-o e evoluindo-o a ponto de sobrepor a
verdade (talvez por ser mais atraente, impactante ou até mesmo plausível)
criando fake News e fake makers
formalizando consequentemente a profissão dos verificadores. Para proporcionar
uma estrutura que inspire a confiança, as agências de verificação são auditadas
quanto a imparcialidade (apartidarismo), transparência de fontes, política de
trabalho, fonte de financiamento, divulgação de política pública de correções.
Se a estratégia de gerar notícias
falsas vem de uma articulação egoísta de influenciar o comportamento social, o
hábito de compartilhar as notícias questionáveis provém do anseio humano de
reforçar suas opiniões ouvindo e fazendo ouvir apenas o que quer ou ainda
alimentar “o espirito de confusão” interferindo em uma discussão ou linha de
pensamento.
O momento evoca a maturação da
significação da comunicação, deixando de ser tarefeira e indo além de se
considerar estratégica. Reverberar ideias permitindo reflexão, ressoar a
mensagem na palavra que salta ao olhar a paisagem, e não apenas o retrato
social. Se um tempo atrás foi interessante generalizar e massificar mensagens
em bloco (robotizando ou não), faz-se necessário personalizar as mensagens e
tratamentos. Um atendimento personalizado em determinados casos sobrepõe a
agilidade de um atendimento primário geral, impessoal.
A interação deve trazer a liberdade do pensar e interagir, em um salto sobre paradigmas que ressoe um novo tempo. O diálogo entre as
partes precisa alcançar uma transparência e sobriedade que não é fácil. Assim,
muitas vezes o diálogo tem sido terceirizado (via entidades representativas,
agentes de lobby, assessorias). Todavia, a conversa precisa acontecer.
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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
fusos
O desafio na comunicação corporativa perpassa o relacionamento da Tecnologia e o conflito de gerações. Sendo que um fator determinante deste cenário é a necessidade de lideranças participativas, que saibam administrar as diferentes gerações e conduzi-las a vivência das novas tecnologias.
Futuro da comunicação ou
comunicação no futuro. O “agora, já passou”. O foco das ações de comunicação já
não está nas plataformas (intensificada após a efervescência tecnológica), mas
sim no conteúdo; esse faz a diferença e interfere na malha social. Todavia, é
importante conceber, formatar e disseminar de forma assertiva o conteúdo,
revendo os resultados esperados, não basta buscar audiência por audiência. O
volume não mais sobrepõe à qualidade de absorção da mensagem e manifestação da
interferência.
O público procura se envolver com
marcas e narrativas que corroboram com seus valores e propósitos. No entanto,
vivenciamos valores volúveis e propósitos líquidos. O cidadão tem se
estruturado assim e ainda impõe uma demanda por fidelização que extrapola os
padrões estabelecidos pelas marcas, forçando-as a uma metamorfose incessante.
Um breve olhar sobre a paisagem e
percebemos que as espécies são movidas pela busca. Players de mercado, ou influencers,
então estudam o perfil destas buscas e oferecem alternativas de desejo que não
são o objeto inicial da busca, mas são colocadas como o foco principal,
transformando assim a busca, induzindo o mercado. Trata-se do aprofundam, então
do agenda setting. Além de pautar as
reflexões, interferir nas buscas e objeto de desejo.
A comunicação então deve
estimular a convicção e não a repetição de mensagens e narrativas, mas sua
multiplicação por absorção da mensagem e convicção do conteúdo. Neste processo,
o lobby (que luta para ser devidamente regularizado) é uma estratégia de defesa
transparente de temas chave na sociedade, assumindo um lado. Entretanto, o
lobby tem sido depreciado em função dos maus lobistas.
A Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) define o lobby como a comunicação
oral ou escrita com uma autoridade pública para influenciar decisões políticas,
administrativas e principalmente legislativas. Ampliando sua atuação na sociedade,
o lobby é realizado pelas Relações Públicas, a partir da disseminação de
narrativas setoriais.
Clientes então não podem ser
vistos apenas como consumidores, mas sim cidadãos que se relacionam com
mensagens e não com produtos ou objeto de resultados.
Pássaro verso
Pouso transcende
Voo ascende
Horizonte que dobra
O que ao vento passa
Beija a flor
Pássaro cor
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
emissário
Torta ao vento, a palavra enraizada segue seu rumo. Teus lábios como pétala de uma flor capturam meus sentidos no silêncio, e o tempo me impõe a tormenta da espera, esperança. Sempre há um pouco de partida em cada espera.
O dia nos nasce com um modo de perceber que depende de
diversos fatores. Mas hoje foi um dia que brilhava sem agredir as vistas, que
aquecia sem incomodar e refrescava sem deixar os pelos do braço em riste.
Envolvemos nossa mente em uma série de frustrações do outro e de si, e
acreditamos um dia tropeçar na cura para tais mazelas. Por vezes recorrentes
buscamos o que não precisamos. Criamos conceitos que não se aplicam ao nosso
repertório e depois sofremos com eles. E ainda desejamos tropeçar na cura que
cai do céu. O dia então nos embala no aconchego do tempo para sentirmos ao
invés de apenas passar. Sobrepõem-se então todas as sensações e o texto perde a
pontuação. O dia despido da manhã, lavado da tarde, se embrenha na noite. O dia
nos adormece, na esperança sem norte, até o porvir que não se anuncia.
Ninguém é mais o mesmo. Este eterno clichê.
Borboletas na janela
o vidro é a retina dos meus olhos
bloqueio natural para o que belo é
corpo em trânsito no elixir da vida
as rimas contornam os poros dela
certeza do rumo do acaso que é
destino
escorrem dos olhos
o que a chuva não faz escorrer das janelas
O mesmo é mais ninguém. Clichê eterno este.
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Ninguém é mais o mesmo. Este eterno clichê.
Borboletas na janela
o vidro é a retina dos meus olhos
bloqueio natural para o que belo é
corpo em trânsito no elixir da vida
as rimas contornam os poros dela
certeza do rumo do acaso que é
destino
escorrem dos olhos
o que a chuva não faz escorrer das janelas
O mesmo é mais ninguém. Clichê eterno este.
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domingo, 31 de dezembro de 2017
espasmo
O amargo que percorre a língua encontra fim ao derramar na mente o pote de ideias em suspensão. O soluço não precede a rima ou soluciona o ocorrido. Ele causa a pausa. Da pausa o pulo, no pulo o sopro sem sofrimento. O corpo contorna as frases espalhadas na escuridão de um dia frio. O amargo então é o novo doce no repertório de sensações. A textura das frases, quando tocada, muda os sentidos transformando as palavras.
Observo como você manipula a carne. E a carne sucumbe aos seus gracejos, sem nem imaginar o processo de necrose em crescimento. A matéria se transforma, como qualquer outra no mundo, se rende a algum tipo de força... Não pisava nos astros distraída, se achava um novo sistema, independente, alimentando-se do derredor. Sábio foi o beija-flor que distanciou seu voo e desdobrou seu horizonte de forma a repousar sua paz na liberdade da distância.
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Barato da vida
Foi o chão de encontro aos seus
pés na manhã nublada de pensamentos espasmódicos. "Quão barato é uma
vida..." A frase marcava o ritmo de suas passadas. Ver como era fácil
retirar do bolso algumas notas e levar um animal de uma loja para casa. Na quase
extinta banca de jornais e revistas percebe nas páginas como se mata por pouco,
por um objeto, por orgulho travestido de honra e egoísmo envelopado em moral. Assim como as plantas rompem o solo em busca
do céu, crianças rompem o ventre e aumentam as estatísticas. O vento impõe na
paisagem movimentos e sensações que despertam o corpo para um olhar de menos
dor e cansaço, mas de esperança. Neste momento, o barato da vida se
intensifica, atenua as lamentações de forma a fazer sucumbir os dogmas dos
intelectuais. O valor. Peça chave nas relações humanas, determina também o
perfil de interação com o ambiente. O valor que as coisas possuem, que difere
do valor que colocamos nas coisas, o valor que buscamos acumular, o valor que
dispomos para compartilhar. Valores imensuráveis, materiais, sociais,
espirituais e de natureza que desconhecemos.
Não consigo ouvir meus pensamentos
e encontrar neles a importância que um dia encontrei. Cabe saber se a
importância que eu havia encontrado há tempos devia-se a imaturidade do infante
apaixonado ou se existiu apenas naquela época, naquela faísca de brilhantismo
que me empoderou a ansiar ser mais do que o reflexo, mas transformar com a
refração.
Entretanto, o mergulho no horizonte sempre revela o que estava calado dentro.
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
versos radiais
Teia ao canto
desfiladeiro iminente
suntuosa escuridão
brilho que prende
nu vento que liberta
armadilha em um risco
Ateia o corpo
flamejante canto
que centro agora é
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
o que se quer
Uma análise ponderada sobre as ações de sustentabilidade (de todos os atores sociais) pontuadas pelo agenda setting, percebe-se que a multiplicidade envolve a todos em uma noção equivocada de transparência e responsabilização. As empresas não estão preocupadas com a atuação em localidades, as chamadas comunidades. Tampouco as consultorias por elas contratadas (visam lucro e reputação), ou as certificadoras que fiscalizam processos (visam reputação e ampliação de mercado controlado). Tudo é arquitetado para se obter uma licença social, uma aceitação de intervenção e presença de forma a controlar tensões e conflitos de interesses sem atrapalhar o fluxo do desenvolvimento econômico. A gestão pública não está interessada em primeiro plano na demanda da população, mas sim na manutenção do poder e para isso negocia benefícios, emendas, recursos, cargos e os rotula de ação social e estratégia. O atendimento popular é então apenas o efeito de retardo das articulações, o efeito colateral da defesa de interesses de quem está no poder. Assim, toda ação social contemporânea carrega um retrogosto de interesse financeiro, com tons aromáticos de vaidade (até mesmo misturado de altruísmo).
A ansiedade por obter boa imagem faz de todos “lobos em pele de cordeiro” alternando-se entre ser a vítima e o carrasco. Faz-se necessário definir antes de agir qual o nível aceitável de hipocrisia ou transparência ao se estabelecer as relações. O mesmo deve ser definido no discurso propagado. A grande vítima por outro lado (comunidades), não apenas é lesada, mas também se faz algoz, em proporções devidas. Não está preocupada tanto assim com o próximo, mas essencialmente consigo mesmo, com sua subsistência e posteriormente com sua alavancada na qualidade de vida, rumo ao status de quem detém poder, ou pelo menos quem não sofre tanto com ele. A preocupação com o meio ambiente não é amor à natureza, mas interesse em manter viável o local em que vive e de onde retira recursos. Por muitas vezes é até uma submissão de subsistência a alguma crença. Outrossim, pessoas condenam a iniciativa privada ao mesmo tempo em que almejam um cargo dentro delas, para essencialmente repetir o que já é feito.
Chove dentro e fora. As mudanças existem. Encontrei em uma caminhada sem precedentes pessoas simples. Simplicidade que não se refere a posses, a vestuário ou vocabulário. Mas uma simplicidade de olhar a vida e tocar o outro. A maneira leve de perceber as coisas complexas da vida sem afetar-se em um processo destrutivo, ou filantrópico. Tampouco essas pessoas desejam divulgação de seus atos, nomes, imagem. Nem dinheiro, nem abraços. Não era condicional o que faziam. Suas necessidades eram supridas de outra forma. Não eram santos no sentido sacro, pois cada qual guardava suas imperfeições, mas talvez o eram no sentido da palavra, “separados” diferentes de um modo que todos podem ser.
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terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Negócios sociais e a atrofia do querer
No entanto, a perenidade destes novos negócios sociais, forjados sob a tutela de associações, é comprometida uma vez que não foram devidamente trabalhados os aspectos de interesse e engajamento dos participantes. Pois para a iniciativa privada, no exercício de sua responsabilidade social, é mais interessante a criação de um negócio social, pois os conceitos agregam valor às marcas que o impulsionam, todavia, os integrantes contemplados de tais parcerias (a comunidade) querem que o negócio social transforme a vida deles de forma a mudar de maneira expressiva a condição de vida. Desejam ainda que o negócio social se torne um negócio comercial lucrativo, em pouco tempo. Assim, aos poucos, a constatação do paradoxo em que se encontram se desenlaça no abandono dos integrantes da iniciativa ou na retração do negócio social, tornando-o dependente de uma iniciativa privada ou pública como mantenedora.
O indivíduo oscila então entre os negócios sociais e a atrofia do querer. Os sonhos individuais devem então respeitar a peneira que iguala o poder social chamando-o de vocação cultural da comunidade e anseio social. Neste sentido, a iniciativa privada o afoga em uma série de treinamentos motivacionais e visitas a outros negócios sociais, para sensibilizar o indivíduo a ceder aos interesses, ou missão social do negócio. O foco da iniciativa privada é a uniformização social pelo negócio controlado conceitualmente e independente financeiramente sem tornar-se comercial por essência. O equilíbrio nestas relações talvez possa ser vislumbrado a partir de uma correta leitura do ambiente e respectivos interesses das partes envolvidas. Neste cenário proposto, a iniciativa privada deve se destituir do papel de déspota, o poder público e a comunidade do de vítima. A construção do diálogo necessário passa por um processo de atrofia do querer individual, para remodelar o que a parte dominante determina ser interesse coletivo. A reflexão sobre os interesses se faz necessária; antes do imediatismo da iniciativa privada em fazer parcerias (e mitigar conflitos sociais), das comunidades em ganhar dinheiro (mudar de vida) e do poder público de obter recursos e imagens (manutenção política).
Antes de firmar uma parceria, conhecer o espaço e seus personagens. Conflitar interesses e construir um objetivo consensual, estabelecendo então a missão social do novo negócio. O passo seguinte então é formatar o negócio e potencializá-lo no mercado. Após o suporte inicial, propiciar então a sustentabilidade financeira, econômica, operacional, ambiental e social do negócio. Estabelecendo a margem de lucro moderado como meta. Lucro este que prevê a remuneração de mercado para os participantes e investimento na expansão de mercado e melhoria de produto, sem ferir a missão.
Só então se inicia a execução do planejamento de divulgação do Negócio Social como fruto de sucesso da parceria entre a iniciativa privada e a comunidade. O que vemos hoje é o contrário; empresas afoitas a fechar parcerias com o foco em controlar um conflito social por meio da exacerbada divulgação de uma atuação local ou parceria firmada, sem considerar a verdadeira demanda e o modo efetivo de atender. A questão não é divulgar mais, mas sim fazer melhor as parcerias sociais. Quando as empresas e instituições (públicas e privadas) compreenderem isso, o cenário mudará significativamente e a divulgação ganhará mais forma pois o conteúdo é algo sólido e não filantropia mascarada de vanguarda social.
este assunto renderá mais por aqui...
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